
Uma triste realidade!
Funk não é apenas um péssimo "estilo musical" (?) que assassina a cultura brasileira e a nossa música que sempre nos orgulhou, mas ainda incentiva a pedofilia, o assalto de veículos, o crime organizado, chegando ao ponto dos funkeiros torcerem para facções como times. Funk já deveria ter sido PROIBIDO. Mas não, funkeiros que promovem tudo que é coisa ruim, além de não terem talento pra nada, continuam sendo tratados como "artistas" e aparecendo na mídia PODRE que temos no Brasil.
O Rock que é do diabo? Será?!
Os funkeiros constantemente insistem que os rockeiros adoram ao diabo. Também fazem constantemente referência ao lema "Sexo, Drogas e Rock´n´roll" e citam bandas e músicas que falam no diabo, insistindo que por isso não temos moral pra falar da podridão que é o Funk. Mas vamos pensar (sei que é difícil para um funkeiro pensar) onde mesmo estaria o diabo, se ele existisse.
Citam músicas como "The Number of The Beast" do Iron Maiden, o que é pura ignorância. Ora, o rock em sua maioria fala no diabo como um tema, como em um filme de terror, livro de terror, até a própria Bíblia. "The Number of The Beast" é inspirada no filme de terror A Profecia, e não tem nada de culto satânico, apenas fala no diabo. É o que Black Sabbath, Slayer e a maior parte do Metal faz. Até existem de fato as bandas de Black Metal que parecem cultuar o diabo, sim, mas o que querem na verdade é chocar e demonstrar revolta contra as religiões instituidas pelo Homem e o controle que exercem sobre as pessoas. Isso só vai incomodar mesmo aos religiosos fanáticos e mal algum vai causar a Humanidade. O demônio, se existisse, gostaria de ver o mundo afundado na podridão, e quem vem incentivando tudo que há de mais podre na sociedade hoje em dia não é o Rock.
Ora, devemos nos incomodar mais com referências a um ser mitológico, um mito criado pelo Homem, usado em uma música, ou com um funk incentivando o "157", ou seja, o roubo? Quando você estiver parado com seu carro no sinal o perigo está em ser assaltado por um desses "vida loka 157" influenciados pelo maldito funk carioca e não em um ser que não existe, e, se existisse, estaria no funk, que influência toda a forma de crime, até a pedofilia, como provo aqui nesse blog.
"Sexo, drogas e Rock´n´roll": sim, o rock lançou esse lema, com os hippies nos anos 60. Os tempos eram outros. Havia a idéia de que as drogas abriam as "portas da percepção", conforme as palavras do escritor Aldous Huxley, até influenciando na arte dos músicos. Mas muitos desses músicos morreram e hoje sabemos o perigo das drogas.
Também as drogas não estavam tão associadas a violência como hoje em dia. O pior do tráfico hoje no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, terra desse "funk", é toda a violência financiada
pelas drogas. E se hoje um rock fala em drogas é pela legalização, coisa que não interessa ao traficante. Mas o funk, não. O funk quer mais é que comprem mesmo na boca, como, por exemplo, faz a MC Sabrina, dizendo em suas "músicas" para fumarem o "boldinho" (maconha) do Morro da Providência, terra dos amigos marginais dessa vagabunda que ainda é apoiada pela mídia, aparece na TV, rádio, vende discos, enquanto deveria estar na cadeia. O funk vai ainda mais além, incentivando, como já provei aqui, a apologia a facções criminosas como se fossem times de futebol e até ao assalto de veículos para ajudar a "família" (a facção). E os MCs ainda são hipócritas falando em Deus,como tenho mostrado aqui também...
Com o funk carioca, o Brasil está "do jeito que o diabo gosta", e ficará ainda pior no futuro, com uma geração de putinhas precoces gerando marginais "Vida Loka" e jovens que acham o máximo cultuar facções do crime organizado e traficantes, esses sim verdadeiros "capetas".
Pedofilia, assalto, crime organizado, tráfico, tudo que há de mais DIABÓLICO na nossa sociedade
de hoje está no Funk carioca, não no Rock. E o triste é ver a mídia podre do Brasil apoiando esse lixo imundo e ainda tratando rockeiro como marginal e "doidão".
Correio Braziliense - 28/MARÇO/08
Em menos de duas horas, menina de 13 anos é filmada mantendo relações sexuais com seis colegas menores de idade. Imagens estão com a polícia e jovens responderão por estupro presumido
Guilherme Goulart
Da equipe do Correio
A cena, gravada por uma câmera de celular, choca. Revela a desinibição de uma menina de 13 anos em uma cama, onde aparece na companhia de outros adolescentes em plena atividade sexual. O cenário é uma festa realizada em horário escolar, animada por música funk e regada a refrigerante e vodca. No dia seguinte, o vídeo circula no colégio onde estudam todos os envolvidos, pára na internet e chega às mãos da mãe da garota, uma empregada doméstica de 38 anos. Revoltada, a mulher denuncia o caso à polícia. Os envolvidos acabam acusados de estupro presumido porque a menina, embora tenha consentido, tem menos de 14 anos.
O escândalo ocorreu em Luziânia, município goiano distante 58km do Plano Piloto, no início da semana. A orgia promovida por 15 adolescentes com idades entre 13 e 16 anos se deu no início da tarde de segunda-feira. Participaram dela estudantes de dois colégios públicos locais, que se reuniram na casa do pai de um deles. A garota de 13 anos teria praticado sexo com seis colegas em menos de duas horas. Enquanto isso, outras três meninas da festa protagonizavam cenas de striptease. A polícia só descobriu o caso porque a mãe da jovem de 13 anos entregou as imagens feitas pelos adolescentes à polícia na terça-feira.
Ao todo, 18 pessoas prestaram esclarecimentos ontem na Delegacia de Apuração de Atos Infracionais (DPAI) de Luziânia. Entre elas, o dono da casa no Setor Mandú, de 44 anos, e o filho dele, de 18 - o imóvel fica nas proximidades da escola dos jovens. "Os menores disseram que esse tipo de festa ocorre há cerca de um ano, normalmente na saída da aula. Os maiores sabiam o que acontecia lá dentro, mas nada fizeram", afirmou a policial civil Fabiana de Oliveira, uma das investigadoras responsáveis pelo caso.
A maioria dos adolescentes identificados nas gravações admitiu o ato infracional. "Ninguém forçou nada, não. Ninguém a obrigou a nada", resumiu um garoto de 16 anos, que prestou depoimento no início da tarde. Ele estuda à noite e foi convidado para a festa por uma das meninas presentes no local. "Uns palhaços filmaram e saíram espalhando as imagens por aí. Se não fosse isso, ninguém saberia. Mas me arrependo de tudo que fiz. Se soubesse que era crime, o que ainda acho que não é, nem teria me metido nisso tudo", encerrou o garoto.
"Horrorizada"
A própria menina de 13 anos confirmou ao Correio que permitiu as relações sexuais. Disse ainda que transou com um dos meninos sem CAMISINHA. "Foi a primeira vez que participei disso. E aconteceu a mesma coisa com outras duas garotas, só que elas não estavam lá", contou. A mãe recebeu as imagens de uma conhecida da filha, que ficou assustada com o vídeo que circulava em vários celulares de alunos da escola -pela manhã, o vídeo parou no site YouTube. "Estou horrorizada. Sabia que ela não era virgem, mas não imaginava que chegaria a esse tipo de coisa", afirmou a mãe (leia Depoimento).
A mulher levou a filha à Clínica Especializada de Luziânia, onde a jovem passou por exames ginecológicos. Fará teste de gravidez e exames de sangue para descobrir se contraiu alguma doença. Envergonhada, a empregada doméstica quer mudar de cidade e não pretende deixar a filha voltar à escola local. O pai, que trabalha em uma lanchonete no Plano Piloto, soube de tudo pelo telefone. Largou ontem o emprego no meio do expediente para encontrar a família. A menina tem duas irmãs: uma de 10 e outra de 18 anos.
Com base nos depoimentos e na análise das imagens recuperadas pela polícia, a titular da Dpai, delegada Dilamar Aparecida Souza, apontou cinco autores do estupro presumido. O ato sexual com menores de 14 anos contraria o Estatuto da Criança e do Adolescente (DCA), independentemente do consentimento. Apesar de não terem se envolvido na prática sexual, os dois adultos responderão por omissão. O inquérito será encaminhado ao Ministério Público local, que denunciará os acusados à Vara da Infância e da Juventude da cidade.
depoimento - Maria*, 38 anos, mãe da adolescente
"Estou horrorizada. . não sei o que dizer"
"Estou horrorizada, perdida, não sei o que dizer ou o que pensar. Sabia que ela não era virgem, mas não imaginava que chegaria a esse tipo de coisa. Quando acontece com um filho nosso, a gente fica se culpando, pensando no que fez de errado. O vídeo que fizeram foi uma burrice. Mas uma burrice boa, pois permitiu que eu soubesse o que estava acontecendo. Tenho consciência de que fiz o certo ao denunciar o caso à polícia. Mas também tenho medo do que pode acontecer comigo. Tenho medo da reação dos outros, que não entendem por que fiz tudo isso. Sei que fui corajosa, mas tenho medo. Ontem (quarta-feira) foi o último dia de aula da minha filha aqui. Vamos embora deste lugar. Vejo hoje que nunca deveria ter saído da roça. Vejo tudo isso como uma oportunidade perdida de vencermos na vida. Agora acabou."
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